Afinal, o que realmente significa o termo Lead?

No vasto universo do Marketing Digital, é comum nos depararmos com termos em inglês que geram confusão. Se você já se perguntou "o que é um lead", vou te explicar de forma direta: esqueça a tradução literal de "protagonista". No nosso contexto, lead é sinônimo de oportunidade de negócio.

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Um lead nada mais é do que alguém que deixou de ser um visitante anônimo e demonstrou interesse real na sua solução. Essa "mágica" acontece no momento da troca: o visitante confia na sua marca o suficiente para fornecer o contato (e-mail ou telefone) em troca de algo valioso, como um e-book, um webinar ou um desconto exclusivo.

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Essa troca é o primeiro passo para construir um relacionamento lucrativo. A partir daqui, você para de "gritar" para uma multidão e começa a ter conversas individuais e personalizadas.

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Aqui no blog, inclusive, compartilho várias Dicas sobre como nutrir esses contatos até o momento da venda. Porém, atrair leads organicamente exige paciência. Se o seu negócio precisa de velocidade para buscar contatos direto da fonte, recomendo ver meu teste prático do Extrator Gleads.

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O que significa um lead?

Lead significa, no contexto de marketing e vendas, uma oportunidade de negócio qualificada. Trata-se de um usuário que demonstrou interesse real na sua solução e forneceu voluntariamente seus dados de contato, como e-mail ou telefone, permitindo que a empresa inicie um relacionamento comercial.

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Descobrindo o universo por trás de um lead

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Da curiosidade inicial ao contato valioso

A transição de um visitante para um lead representa uma mudança fundamental no relacionamento com a sua audiência. Esse processo é a essência do que chamamos de geração de leads, que é a arte de transformar desconhecidos em conhecidos por meio da produção de conteúdo valioso.

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Eles deixam de ser apenas um número de acesso no seu analytics e se tornam uma pessoa com nome e endereço de e-mail, alguém que levantou a mão e disse: "quero ouvir o que você vai compartilhar".

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Esse é o pontapé inicial para um relacionamento que, se bem conduzido, pode durar muitos anos. Essa conversão raramente acontece por acaso; ela é o resultado de uma estratégia pensada para oferecer valor em primeiro lugar.

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Você convida esse visitante a se tornar um assinante, normalmente de uma newsletter, e em troca oferece conteúdo de primeira linha diretamente na caixa de entrada dele.

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Essa comunicação por e-mail é poderosíssima porque, diferente de um artigo no blog, ela permite que você fale com cada pessoa de forma individual.

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Você ganha a oportunidade de criar um vínculo mais forte, acostumando esse novo contato a seguir suas sugestões a partir da confiança que é construída a cada interação.

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Pense nesse estágio como o primeiro encontro: você precisa causar uma boa impressão, ser útil e interessante, sem pedir um compromisso muito grande logo de cara.

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A magia está em entender que as pessoas precisam ser conquistadas aos poucos. Um lead que acabou de assinar sua newsletter, mas ainda não demonstrou interesse em comprar, é frequentemente chamado de “suspect”,

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alguém suspeito, ainda indeciso. Não faria sentido tentar vender para ele imediatamente; é melhor qualificá-lo aos poucos, levando-o pelas próximas fases de familiarização com o seu negócio de forma natural e sem pressa.

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Navegando pelo funil de vendas

A jornada do lead raramente é linear, mas o funil de vendas é um modelo clássico que nos ajuda a visualizar as diferentes etapas que um potencial cliente percorre até a decisão de compra.

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Você pode imaginar o funil como uma pirâmide de cabeça para baixo, dividida em andares. Quanto mais no topo do funil, mais distante uma pessoa está de fechar um negócio com você.

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Esse conceito, apresentado pela primeira vez lá em 1898, ainda serve como uma referência valiosa para selecionar as melhores ações de marketing e gerenciar recursos, tudo para aumentar as chances de um lead chegar ao fundo do funil e se tornar um cliente.

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No topo do funil, temos os visitantes. São pessoas que estavam pesquisando soluções na internet e encontraram o seu site, blog ou perfil em alguma rede social.

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Elas estão na fase de descoberta e conscientização sobre um problema ou desejo. A sua missão aqui é atraí-las com conteúdo de qualidade, respondendo às suas perguntas e se estabelecendo como uma autoridade no assunto.

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Um conteúdo bem otimizado para mecanismos de busca é a chave para trazer esses visitantes para dentro do seu funil. Conforme o relacionamento avança, os leads descem para o meio do funil, onde o interesse inicial se aprofunda.

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Eles já confiam na sua expertise e começam a avaliar soluções de forma mais séria. É aqui que entram em cena classificações mais específicas, como o MQL (Marketing Qualified Lead).

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Um MQL é um lead que já demonstrou um interesse mais concreto, engajando-se com conteúdos mais profundos ou específicos, como preenchendo um formulário para um webinar ou baixando um e-book técnico. Ele reconhece que tem um problema e começa a ver a sua empresa como uma possível solução.

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Entendendo os diferentes tipos de lead

Nem todo lead está no mesmo ponto da jornada, e saber diferenciá-los é o que permite uma comunicação certeira. Após a fase de suspect, um lead pode se tornar um Lead Qualificado (QL).

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Isso acontece quando, através de táticas de nutrição, você consegue traçar um primeiro esboço do perfil dele e descobre que ele se encaixa no seu ICP, o "Perfil de Cliente Ideal".

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Esse perfil reúne todas as características que seu negócio considera ideais para que uma venda seja concretizada, como setor de atuação, tamanho da empresa ou cargo que ocupa.

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O MQL (Marketing Qualified Lead), ou Lead Qualificado pelo Marketing, é aquele que deu um passo a mais. Ele não só se encaixa no perfil, como também realizou ações que demonstram um interesse ativo e qualificado.

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São exemplos clássicos de um MQL: preencher um formulário no site com telefone e e-mail, fazer o download de um material rico como um e-book, se inscrever em um webinar ou interagir de forma significativa com um chatbot no seu site.

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A equipe de marketing geralmente é a responsável por identificar e nutrir esses MQLs até que estejam prontos para um contato mais comercial.

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Quando um lead está realmente pronto para o próximo passo, ele se torna um SQL (Sales Qualified Lead), ou Lead Qualificado para Vendas.

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Esse é o momento em que o departamento de marketing entrega o lead para o time de vendas, pois ele já deu sinais claros de que está pronto para uma conversa de compra.

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Talvez ele tenha preenchido um formulário solicitando um contato para demonstração do produto ou pedido um orçamento. A grande diferença é que, enquanto os MQLs mostram curiosidade, os SQLs indicam uma intenção de compra mais firme.

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Saber a hora certa de passar o bastão entre marketing e vendas é essencial para não assustar um lead promissor nem deixar uma oportunidade quente esfriar.

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Estratégias práticas para atrair leads qualificados

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Construir uma base sólida de leads exige mais do que sorte; é preciso ter uma estratégia clara e canais definidos. Um blog é, sem dúvida, uma das principais ferramentas para isso.

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Como muitos visitantes chegam aos blogs através de pesquisas no Google, é estratégico integrar essa página com chamadas para ação (CTAs) que despertem o interesse pela sua marca ou produto.

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Esses CTAs podem oferecer um conteúdo ainda mais aprofundado, como um guia prático ou uma planilha de cálculo, em troca do contato do visitante, convertendo-o assim em um lead.

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As landing pages são páginas especiais, focadas em uma única oferta, e seu único objetivo é a conversão do visitante em lead. Tudo em uma landing page é meticulosamente pensado para esse fim: o texto, as imagens e os chamados para ação.

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Direcione seus visitantes para landing pages específicas a partir de anúncios ou links em suas redes sociais. Outra ferramenta poderosa é o e-mail marketing, que permite usar sua base de contatos para enviar ofertas personalizadas e manter o relacionamento aquecido com seus leads, sempre lembrando da importância de ter a autorização deles para o envio das mensagens.

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Não podemos esquecer do poder das redes sociais e do tráfego pago. As redes são ambientes fantásticos para interação e para divulgar links que direcionam seus seguidores para a conversão.

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Já o tráfego pago, através de links patrocinados no Google Ads ou Facebook Ads, permite uma segmentação muito apurada do seu público, colocando a sua oferta na frente das pessoas certas.

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Uma dica valiosa é testar diferentes métodos de opt-in (como e-books, cursos rápidos ou demonstrações) e usar A/B testing para entender o que mais ressoa com o seu público, pois nem toda oferta inicial atrai o mesmo tipo de lead.

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Nutrindo e convertendo seus contatos

Capturar o lead é apenas o começo da história; a parte mais importante vem a seguir. A nutrição de leads é o processo de alimentar esse relacionamento com conteúdos relevantes e comunicados estratégicos, guiando o lead suavemente pelo funil de vendas.

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Muitas empresas cometem o erro de achar que um lead recém-capturado está pronto para receber uma ligação de vendas no mesmo dia. Na maioria dos casos, isso seria um tiro no pé. É preciso educar, inspirar confiança e construir um relacionamento antes de pedir a venda.

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A segmentação da sua base de e-mails é uma ferramenta fundamental nesse processo. Em vez de tratar todos os leads da mesma forma, você pode criar grupos específicos baseados no comportamento de cada um.

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Por exemplo, você pode enviar um e-mail com informações que complementam um e-book baixado, mas apenas para as pessoas que efetivamente baixaram aquele material.

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Esse nível de personalização faz com que cada lead se sinta entendido, aumentando significativamente as taxas de engajamento e, por fim, de conversão. Estabelecer um processo sólido para a equipe de vendas é a peça final desse quebra-cabeça.

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Uma vez que um lead se qualifica como um SQL, é crucial não deixá-lo esperando. Usar um CRM (Sistema de Gestão de Clientes) ajuda a rastrear cada interação e a manter todas as anotações organizadas.

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Ter um roteiro claro sobre quando e como contatar um lead que, por exemplo, compareceu a uma demonstração, garante que sua equipe agirá com agilidade e consistência, fechando mais negócios e maximizando o potencial de toda a sua estratégia de geração de leads.

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Dando os primeiros passos com confiança

Espero que a pergunta "o que significa o termo lead?" agora faça mais sentido para você. Ele representa muito mais que um jargão, simbolizando o início de um relacionamento valioso com um possível cliente.

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Se você quer começar a gerar seus próprios contatos, poderia dar o próximo passo. Aqui na Beejobs, você encontra insights para sua estratégia digital, e no artigo sobre como conseguir leads qualificados, descobre um excelente ponto de partida.

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Lembro que o sucesso vem da combinação entre estratégia, conteúdo genuíno e paciência para nutrir cada relacionamento. Boa sorte na construção da sua base de oportunidades.

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