10 Dicas essenciais de como não cair em golpes na internet

Eu sei como os golpes na internet podem parecer assustadores, especialmente quando histórias de fraudes surgem diariamente. Por aqui, já vi amigos perderem dinheiro em esquemas de phishing ou cliques suspeitos. A verdade é que a exposição digital exige atenção constante, mas existem métodos eficazes para blindar sua navegação.

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Vamos explorar juntos técnicas que transformam sua experiência online em uma fortaleza contra criminosos virtuais, sempre apoiadas em fontes como o CERT.br e a SaferNet Brasil.

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1. Verificação minuciosa de links e remetentes

Sempre que um e-mail prometendo promoções milagrosas chega à minha caixa de entrada, faço uma pausa antes de clicar. Golpistas costumam replicar logos de empresas famosas, mas erros de grafia em domínios como "amaz0n.com" ou "nubnak.com" entregam a farsa.

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A dica é passar o mouse sobre o link para visualizar o endereço real. Se algo parecer estranho, relatórios do Procon-SP confirmam que 70% das fraudes começam com URLs falsas.

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Uma prática que adoto é contatar a empresa diretamente por canais oficiais para confirmar a mensagem. Muitas instituições financeiras têm páginas dedicadas a alertas sobre golpes, como o Banco Central.

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Nunca confio em números de telefone presentes em e-mails suspeitos. A segurança digital exige desconfiança criativa, transformando cada interação numa investigação rápida.

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2. Senhas robustas e autenticação em duas etapas

Minhas senhas nunca usam sequências óbvias como "123456" ou datas pessoais. Utilizo sequências imprevisíveis de caracteres, misturando letras, números e sinais especiais.

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Organizo esses códigos complexos através de aplicativos dedicados como o KeePass. A autenticação em duas etapas (2FA) também é essencial: mesmo que alguém descubra minha senha do e-mail, um código enviado ao celular bloqueia o acesso.

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O Google Safety Center reforça que contas com 2FA têm 99% menos chance de invasão. Para serviços sensíveis, como bancos, uso tokens físicos.

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Uma senha forte sozinha não basta; camadas extras de proteção criam barreiras intransponíveis. Trocar senhas e acessos a cada seis meses vira uma rotina essencial.

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3. Atenção redobrada em redes sociais

Perfis falsos no Instagram ou LinkedIn costumam abordar usuários com oportunidades de investimento "exclusivas". Eu só aceito conexões de pessoas que conheço pessoalmente ou com histórico verificável. Dados como data de nascimento ou nome da mãe nunca são compartilhados publicamente, criminosos os usam para resetar senhas.

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Em 2023, a PSafe reportou que 40% dos golpes financeiros originaram-se de contatos falsos em redes. Configurei minhas contas para "somente amigos" e desativei geolocalização em posts. Redes sociais são vitrines tentadoras para golpistas; privacidade é o antídoto.

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4. Desconfiança em ofertas irreais

Quando uma oferta de investimento em criptomoedas promete lucros diários exorbitantes, meu senso de proteção financeira dispara imediatamente.

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Esquemas como pirâmides ou "bicos rápidos" exploram urgência financeira, pedindo depósitos iniciais. Consulto sites como Reclame Aqui para checar reclamações sobre a empresa.

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Uma regra pessoal: se a proposta parece boa demais para ser verdade, provavelmente é. Para quem busca renda extra legítima, sugiro opções comprovadas como freelancing ou afiliados. Golpes prosperam na esperança; ceticismo informado é seu escudo.

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5. Atualizações constantes de software

Meu celular e computador atualizam sozinhos para corrigir falhas de segurança, já que programas maliciosos atacam principalmente versões antigas de software.

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Vulnerabilidades em apps como WhatsApp ou Windows permitem que spyware roube dados bancários. Segundo a kaspersky, o brasil aparece como segundo colocado em ataques de malware bancário.

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Além do sistema operacional, mantenho extensões de navegador (como bloqueadores de anúncios) atualizadas. Desinstalo programas não usados para reduzir superfícies de ataque. Na dúvida, verifico patches de segurança em sites oficiais antes de baixar.

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6. Uso de cartões virtuais e carteiras digitais

Para transações digitais, sempre prefiro cartões virtuais com valor definido ou intermediadores de pagamento como paypal. Essa camada extra protege meus dados bancários em compras pela web, usando um serviço intermediador como escudo contra vazamentos.

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Se uma loja desconhecida vaza meus dados, o prejuízo fica contido. Evito salvar informações de pagamento em e-commerces, mesmo os grandes.

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Quando possível, prefiro carteiras digitais (como Google Pay), que mascaram números reais do cartão. Para quem tem site, proteger transações é crucial para evitar processos. Cada camada de abstração entre seu dinheiro e a internet reduz riscos.

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7. Backup regular de dados

Softwares maliciosos bloqueiam seus dados pessoais e cobram pagamentos em moedas digitais para liberá-los. Só este ano, esses ataques de extorsão virtual aumentaram mais que o dobro em território brasileiro.

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Faço backups semanais em HDs externos e na nuvem (com criptografia). Serviços como OneDrive permitem recuperar versões anteriores de documentos.

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Fotos e documentos sensíveis ficam em pastas offline. Testo restaurações periodicamente para garantir que nada se perca. Dados são reféns valiosos; prevenção é mais barata que resgate.

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8. Educação contínua sobre golpes

Assisto a webinars da CERT.br e leio blogs para conhecer novas táticas. Golpes evoluem rápido: deepfakes por IA e falsos marketplaces de NFT são tendências.

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Compartilho casos com familiares, principalmente idosos, alvos frequentes de "boletos falsos" ou "suporte técnico falso". Conhecimento compartilhado cria redes de proteção coletiva.

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9. Verificação de sites seguros

Antes de inserir qualquer dado, checo se o site tem "https://" e o ícone de cadeado na barra de URL. Desconfio de páginas com pop-ups invasivas ou erros de português. Ferramentas como Google Safe Browsing analisam riscos em tempo real.

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Para blogs ou lojas, criptografia SSL é indispensável. Se um site pede detalhes pessoais sem contexto, fecho a aba imediatamente.

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10. Antivírus e monitoramento de contas

Uso soluções como Bitdefender para varreduras semanais. Ele bloqueia sites maliciosos antes do clique e alerta sobre vazamentos de e-mail. Também ativo notificações de movimentação bancária via SMS.

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Relatórios de crédito no Serasa ajudam a identificar empréstimos fraudulentos no meu nome. Segurança digital é vigilância contínua, não um passo único.

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Quais são os golpes mais frequentes na internet?

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Percebo que essa dúvida surge sempre que um amigo me conta sobre um e-mail estranho ou uma oferta suspeita. Os criminosos digitais refinam suas artimanhas diariamente, mas alguns métodos se destacam pela recorrência.

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Compartilho aqui os que mais vejo causarem estrago, baseado em alertas do cert.br e conversas com especialistas em segurança:

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Fraudes por links enganosos (phishing)

Mensagens falsas fingindo ser de instituições financeiras aparecem com frequência no meu correio eletrônico. Usam ameaças como "sua conta será travada!" criam urgência falsa para respostas imediatas ou prometem vantagens financeiras tentadoras.

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O truque está nos detalhes: domínios quase idênticos ao original, como "banc0central.com" em vez de "bacen.gov.br". Clicar leva a páginas que capturam seus dados de login num piscar de olhos. Observo que muitos usam erros gramaticais propositais para filtrar pessoas mais desatentas.

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Esquemas de investimento fraudulentos

Prometem retornos altíssimos em criptoativos ou operações rápidas, sugerindo lucros fáceis sem dedicação. Perfis falsos exibem falsas conquistas materiais, criando ilusão de credibilidade.

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Desmontam o esquema quando você tenta resgatar valores expressivos. Perfis fraudulentos no instagram ostentam veículos premium e comprovantes de rendimento adulterados. O mecanismo é cruel: pagam "rendimentos" iniciais com o dinheiro de novas vítimas, criando ilusão de legitimidade.

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Quando você tenta sacar valores maiores, desaparecem como fumaça. Conheço casos onde grupos no telegram simulam comunidades de "investidores satisfeitos" com robôs.

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Sequestro de dados (ransomware)

Um clique inocente em um anexo de e-mail aparentemente normal pode criptografar todos os seus arquivos. Os criminosos exigem pagamento em bitcoin para devolver acesso a fotos, documentos ou sistemas inteiros.

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A tática evoluiu: agora ameaçam vazar dados sensíveis publicamente se o resgate não for pago. Empresas pequenas são alvos frequentes por terem sistemas menos protegidos.

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Golpe do suporte técnico falso

Imagine um pop-up repentino no seu navegador alegando "infecção por vírus severa". Um número de telefone aparece para "atendimento especializado". Quando ligam, pedem acesso remoto ao seu computador e mostram "códigos maliciosos" inventados.

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Cobram centenas de reais por softwares inúteis ou instalam programas que espionam cada tecla digitada. Eles aproveitam a credibilidade de marcas legítimas para te enganar.

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Fraudes amorosas (romance scam)

Perfis construídos cuidadosamente em apps de relacionamento estabelecem conexões emocionais profundas. Após semanas de conversas, surgem "emergências": cirurgias caríssimas, passagens aéreas para "encontros" ou dívidas urgentes.

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A vítima envia dinheiro movida pela confiança construída. Relatos mostram que criminosos estudam psicologia para explorar vulnerabilidades afetivas.

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Golpes em marketplaces

Vendedores que anunciam produtos com preços abaixo do mercado e desaparecem após o pagamento. Compradores que alegam "não recebimento" do produto para reaver o dinheiro indevidamente. Links fraudulentos que copiam sites de pagamento para enganar usuários. Sempre desconfio de negociações que fogem do canal oficial da plataforma.

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Armadilhas com qr codes

Adesivos maliciosos colados sobre qr codes legítimos em estacionamentos, cardápios ou pontos turísticos. Ao escanear, direcionam para sites que instalam malware ou simulam pagamentos. Noto que locais com iluminação fraca facilitam essa aplicação sorrateira.

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Golpes utilizando pix

Mensagens com boletos falsos e a instrução "pague via pix copiando este código". O texto contém comandos ocultos que alteram o valor da transferência ao ser colado no aplicativo.

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Falsas oportunidades de emprego

Ofertas de "ganhos fáceis" em home office exigindo pagamento antecipado para materiais, treinamentos ou taxas de adesão. Alguns exigem compra de formações como etapa obrigatória para oportunidades fictícias. Desconfio quando pedem dados bancários completos no processo seletivo inicial.

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Deepfakes e clonagens digitais

Síntese de áudio e vídeo por IA engana pessoas com vozes ou rostos falsos para roubo financeiro e dados confidenciais. Vi casos de executivos que autorizaram pagamentos milionários após "videchamadas" com chefes falsos. A tecnologia tornou essa fraude assustadoramente convincente.

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Por que continuam funcionando?

Analiso que exploram três fraquezas humanas básicas: urgência artificial ("resolva agora ou perde!"), prova social falsa ("veja outros ganhando!"), os criminosos se passam por representantes de empresas conhecidas ou usam cargos que inspiram confiança, como alegar ser "do suporte técnico" ou "do departamento de segurança".

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Essa tenta explorar nossa tendência natural de acreditar em figuras de autoridade. Criminosos testam variações constantemente para ver o que cola.

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Minha experiência mostra que empresas confiáveis nunca pedem senhas, códigos pix ou dados bancários por telefone ou mensagens inesperadas. Essa abordagem viola políticas básicas de proteção ao cliente e boas práticas de segurança digital.

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Desconfio naturalmente quando encontro promessas excessivamente vantajosas, pois sinais de alerta costumam indicar risco de fraude.

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Reforço da mensagem

Minha experiência em segurança digital mostra que evitar fraudes online depende de práticas constantes: identificar sinais suspeitos, checar fontes confiáveis e fortalecer suas defesas.

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Pega duas dicas que façam sentido pra você hoje e vai aplicando aos poucos. Para ampliar seu conhecimento, explore estratégias de marketing digital ou técnicas de desenvolvimento pessoal. A internet pode ser segura quando você assume o controle.

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